A advogada Lunara Nogueira de Mesquita quase perdeu sua vaga no processo para aprovação no concurso da Polícia Penal do Acre, após um erro no laboratório confirmar a presença de cocaína no organismo.
Depois de passar por todos os processos para garantir a vaga, Lunara realizou o exame e, assim que recebeu o resultado, pediu uma contraprova que deu negativo. Por conta do risco de ver seu sonho destruído, a advogada entrou na justiça.
Em janeiro deste ano, a Juíza Lilian Deise Braga Paiva, do 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Rio Branco, determinou o pagamento de uma indenização de R$ 5 mil por danos morais, além do ressarcimento de R$ 170 pelo custo do segundo exame.
O concurso ainda não finalizou, mas a advogada comemorou a decisão da Justiça. No momento, os candidatos já passaram pela fase dos exames comprobatórios e estão passando pela investigação social. ‘
O laboratório garantiu que os exames são conduzidos de “forma rigorosa e meticulosa“.
“É importante frisar que todas as etapas dos exames realizados pelo DB – Medicina Diagnóstica são executadas e conduzidas de forma rigorosa e meticulosa, operando dentro de um criterioso sistema de qualidade, seguindo padrões e protocolos estritos, garantindo precisão e confiabilidade dos resultados, assegurando que cada análise atenda fielmente aos critérios e condições previstos nas normas vigentes. Os resultados são revisados por nossa equipe técnica e, caso necessário, os exames são repetidos para garantir a precisão e a confiabilidade das informações fornecidas“, diz trecho da nota.