domingo, 21 de dezembro de 2025

Técnicos de provedor de internet são ex3cutad0s por falta de R$ 8 mil de pedágio a traf1cant3s

Três técnicos de uma empresa de internet foram encontrados mortos na noite da última terça-feira (16) no bairro Alto do Cabrito, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. As vítimas foram identificadas como Ricardo Antônio da Silva Souza, 44 anos, Jackson Santos Macedo, 41, e Patrick Vinícius dos Santos Horta, 28. Eles estavam com as mãos e os pés amarrados e apresentavam marcas de tiros. Todas usavam uniformes da empresa e não tinham antecedentes criminais.

As investigações iniciais da Polícia Civil da Bahia (PCBA) apontam que o crime foi cometido por integrantes da facção Comando Vermelho (CV), em um contexto de cobrança ilegal por atuação em área dominada pelo grupo. Os técnicos foram surpreendidos enquanto se preparavam para um serviço na região.

De acordo com apurações policiais, os profissionais gravaram um vídeo descontraído para redes sociais horas antes do crime. Após realizarem um atendimento próximo ao bairro Marechal Rondon, teriam sido sequestrados e levados para o Alto do Cabrito — local conhecido por execuções.

Um áudio em investigação revela que suspeitos exigiram R$ 8 mil para libertar os técnicos, quantia que não teria sido paga. Na gravação, uma voz adulterada relata que o responsável pela empresa recebeu vídeos mostrando os funcionários sendo torturados.

Familiares relataram que Ricardo já sofria ameaças relacionadas a cobranças de “pedágio” para atuar em determinadas áreas. A empresa Planet Internet emitiu nota lamentando as mortes e destacando a dedicação dos profissionais.

Na manhã de quarta-feira (17), trabalhadores do setor de telecomunicações protestaram em frente à Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), exigindo maior proteção em áreas de risco. A SSP-BA afirmou ter intensificado o policiamento na região e se reunido com empresas do setor para discutir medidas de segurança.

O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que realiza diligências para identificar os autores. Até o momento, ninguém foi preso.

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