O advogado João Pequim, que representa a família de Jorge Ávalo, de 60 anos, morto por uma onça-pintada na região de mata de Touro Morto (MS), a cerca de 230 km de Campo Grande, falou que deve entrar e pedir pensão.
O motivo seria pela situação que Jorge vivia como caseiro. Ele era funcionário de um pesqueiro.
Conforme a defesa, a família pretende processar o pesqueiro por acidente de trabalho. O local de trabalho também não era adequado.
“Estão colhendo as informações entre eles. A informação que tem até agora é que era precária [a condição], não tinha luz, segurança”, diz.
Jorge se dedicou ao pesqueiro por 20 anos de carteira assinada, mas estava sempre à disposição, prática que não é respaldada pelas leis trabalhistas.